Publicado originalmente em 23 de dezembro de 2019 por multiplot.
Por Bárbara Bergamaschi
Como produzir algum tipo de pensamento sobre o valor da arte para além de um discurso da rentabilidade alinhado à lógica do capital? Em tempos de ataque à cultura e aos artistas, como pensar o trabalho de um poeta- para além das justificativas financeiras e industriais? Como produzir uma nova forma de pensar a “economia das imagens”[2]? É isso que investigarei nessa crítica do filme “Orfeu” (1950) de Jean Cocteau, retomado recentemente no Brasil pela montagem de Felipe Hirsh da Opera-adaptação de Philip Glass, encenada no Theatro Municipal do Rio de Janeiro no final do mês de Outubro de 2019.
Crítica na integra: https://multiplotcinema.com.br/2019/12/jean-cocteau-se-dirige-aos-anos-2020/
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